Realizado pelo Fórum Nacional das Entidades Filantrópicas (Fonif), o 1º Encontro Online de Formação sobre Filantropia foi destinado aos profissionais de comunicação do setor

Os números do setor filantrópico no Brasil revelam o quanto a sociedade necessita hoje da atuação das instituições filantrópicas da assistência social, saúde e educação. Dados da pesquisa “A contrapartida do setor filantrópico para o Brasil” mostram que a cada R$1,00 investido pelo Estado no setor com as imunidades fiscais, a contrapartida real é de R$7,39 em benefícios entregues à população nessas três áreas – ou seja, uma entrega que agrega seis vezes mais do que é recebido.

A pesquisa, que tem como base dados oficiais dos ministérios da Saúde, Educação e Desenvolvimento Social, é uma iniciativa do Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (Fonif) e foi apresentada nesta semana no 1º. Encontro com Assessores de Comunicação sobre Comunicação e Filantropia.

O estudo foi um dos destaques do encontro online, criado com o objetivo de destacar esses dados e compartilhar conhecimento técnico fundamental para um trabalho de comunicação ainda mais estratégico. Pela pesquisa que foi elaborada pela Don Strategy Consultoria, na área da Assistência Social são mais de mais de 3,6 milhões de vagas de serviços essenciais de proteção básica. Na Saúde, mais de 260 milhões de procedimentos ambulatoriais e hospitalares. Na Educação, há cerca de 725 mil bolsistas no Ensino Superior e Básico.

E para trazer um panorama histórico da essência filantrópica, o diretor presidente da Fundação Fé e Alegria e Superior do Núcleo dos Jesuítas de Brasília, Padre Antônio Barbosa, destacou o que ele acredita ser a mola propulsora de quem trabalha no setor. “Essa motivação tem relação direta com o amor – quem ama se importa, cuida e se preocupa com o entorno, com a família, com a vizinhança, com os colegas de trabalho. Esse amor que nos envolve em uma rede de solidariedade”.

Thiago Cabral, diretor jurídico do Fonif, explicou didaticamente as questões jurídicas do setor, desde conceitos básicos de imunidade e isenção, até às possíveis implicações que podem ser impostas às filantrópicas a partir da aprovação do projeto de Lei Complementar em tramitação no Governo.

Custódio Pereira e Carmem Murara, presidente e diretora de comunicação do Fonif, enalteceram a dimensão do trabalho filantrópico em nosso país. “Nós temos uma força gigante de amor e ajuda ao próximo, e se pudermos contar com o apoio dos times de comunicação, responsáveis por divulgar o que fazemos, seremos um setor ainda mais forte”, destacou Custódio.

 

 

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