Um importante passo foi conquistado pelo FONIF já no início deste ano: a entrega para o presidente Bolsonaro e para o Ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, em primeira mão, da atualização da pesquisa ‘A contrapartida do setor filantrópico para o Brasil’. Produzida pelo FONIF em parceria com a consultoria Dom Strategy Partners.  A primeira versão da pesquisa, lançada em 2016, apurou, entre outros números, que, a cada R$1 concedido pelo Estado como imunidade fiscal às entidades filantrópicas, o setor traz o retorno de R$ 6 em média nos três setores – assistência social, educação e saúde – em benefícios para a sociedade.

Os dados desta segunda versão da pesquisa, que contou com a auditoria da Audisa Auditores Associados, ainda não foram publicamente divulgados. O encontro, uma iniciativa do FONIF, foi realizado com o objetivo de reforçar, junto à atual presidência, a importância da filantropia como parceira do Estado na oferta serviços de excelência à população que, muitas vezes não tem acesso nem mesmo a hospitais públicos em seus municípios.

“A segunda versão da pesquisa traz números ainda melhores que a anterior e mostram a força da atividade filantrópica no Brasil. Nosso objetivo, nesse encontro, foi demonstrar o quanto as atividades filantrópicas são fundamentais para o País, sempre favorecendo e beneficiando a população brasileira”, comenta o presidente do FONIF, Custódio Pereira.

Além da apresentação da pesquisa, a comitiva do FONIF também entregou ao Presidente a minuta do Projeto de Lei Complementar sobre Filantropia, elaborado conjuntamente pelo setor a partir de uma iniciativa liderada pelo FONIF.

O encontro contou com a participação dos vice-presidentes do FONIF, Dora Silvia Cunha Bueno, Caio Thomas, Edson Rogatti e Euler Pereira Bahia, além do Diretor Jurídico Thiago Cabral, do professor Antônio Veronezzi e de representantes da Associação Nacional das Escolas Católicas (ANEC), da Confederação Israelita do Brasil (CONIB) e da Federação Brasileira de Associações Socioeducacionais de Adolescentes (Febraeda). Participaram também a Confederação das Santas Casas de Misericórdia Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), Confederação Brasileira de Fundações (CEBRAF), Associação Brasileira de Instituições Educacionais Evangélicas (ABIEE), Congregação de Irmãs de Santa Marcelina e a Associação Brasileira das Instituições Comunitárias de Educação Superior (ABRUC).